Description Uma defesa filos fica do niilismo existencial baseada na ci ncia moderna.
Ate smo e Niilismo uma tentativa de justificar a transi o do ate smo ao niilismo com base na ci ncia moderna.
Nele apresentada uma interpreta o do niilismo (niilismo existencial) segundo a qual ele se segue de considerarmos as implica es de nossas principais descobertas cient ficas, bastando revisitar as quest es existenciais cl ssicas luz do conhecimento atual.
PREF CIO INTRODU O:: OS FUNDAMENTOS DO NIILISMO 1.
Niilismo como descren a 2.
Por que estamos aqui? 3.
N o h evid ncias 4.
Que sentido? 5.
Ate smo implica niilismo? 6.
Teoria e pr tica I 7.
Teoria e pr tica II 8.
Mitos sobre niilismo 9.
O valor da verdade 10.
A quest o final:: DELIMITANDO VALORES 1.
O universo conhecido 2.
Valores e seu contexto 3.
Desnecessidade de ideais 4.
Resgatando o bvio 5.
Morte da realidade:: SENTIDOS E CREN AS 1.
O sentido natural 2.
Emo es e metaf sica 3.
Acreditar na vida 4.
Rodeios biol gicos 5.
Fantasma da fun o:: VERS ES DE SI MESMO 1.
A constru o da imparcialidade 2.
ticas sobrepostas 3.
Isolando vari veis 4.
Raz es rivais 5.
Arena virtual REFER NCIAS impressionante ver que os maiores ataques ao niilismo n o s o filos ficos, mas emocionais.
O termo adquiriu certa repulsa e n o se consegue dissoci -lo de um estado depressivo no qual os niilistas odeiam a pr pria exist ncia a ponto de neg -la.
O crit rio emocional t o evidente que n o h a mesma rejei o para com correntes filos ficas que adotam o niilismo como ponto de partida: assim com o existencialismo.
O fato de dizer que nossa exist ncia n o tem sentido por si s a pr pria premissa niilista, mas a corrente existencialista tem a seu favor o jogo estil stico de evitar o nihil e adicionar sentido a posteriori.
No fundo, n o importa o qu o racionais sejamos, pois sempre nos acharemos escravos de alguma cren a da qual n o estamos dispostos a nos libertar.
Para os que assim desejam, n o basta sen o coragem e integridade intelectual para aband.
O | Os |
---|---|
A quest o final | Delimitando |
Morte da realidade | Sentidos |
Fantasma da fun o | Vers |
O crit rio emocional t o evidente que n o h a mesma rejei o para com correntes filos ficas que adotam o niilismo como ponto de partida | Assim com o existencialismo |